segunda-feira, 21 de setembro de 2009

ACRESCENTANDO AO TEXTO ANTERIOR

Por falha minha na pressa de publicar já que estava em cima da hora para começar o 2º turno de trabalho(estou sem computador em casa, foi para o conserto), omiti o final do texto que transcrevo agora. São os dois parágrafos finais.
Algumas instituições já investem nesta metodologia baseada na interdisciplinaridade e investem na qualificação contínua de sua equipe de profissionais. No entanto são colégios de elite que possuem toda a infraestrutura necessária para o aprefeiçoamento dos professores, bem como nos recursos necessários para uma aprendizagem de qualidade.
É importante sim tais mudanças, porém deve abranger todas as instituições educacionais, de todos os cantos do país, especialmente as públicas. Não adianta promover estas mudanças no papel e não colocá-las efetivamnete em prática.
Muito da educação depende do comprometimento do professor, mas muito também das entidades mantenedoras. Caso contrário, as diferenças entre alunos das escolas públicas e das particulares continuará significativa e dar-se-á continuidade a uma educação excludente que privilegia apenas grupos minoritários da sociedade.

observação

Ao identificar a que disciplina se refere o texto postado coloquei apenas para Didática, porém o mesmo tem a ver também com a disciplina de Linguagem e Educação, por isso estou fazendo a correção.

As mudanças na educação brasileira

Em matéria publicada na revista "Isto é" de 16/09/09, aponta-se as mudanças que devem acontecer na educação brasileira nos próximos anos, começando pela Educação Infantil.
O ponto de partida para tias mudanças será o ENEM, que mudara o enfoque de seu exame anual. A preocupação será com ainterdisciplinaridade e valorização do pensamento. Como diz na reportagem, educadores e governo esqueceram que o ser humano é um conjunto e não um ser fragmentado. Sendo assi, para interagir de modo saudável é necessário a compreensão ampla do cotidiano e o mundo que o cerca. Pensar ao invés de memorizar.
O ensino brasileiro tem resultados tão negativos, a ponto de se classificado abaixo de 50º e 40º lugares em matemática,l ciências e leitura respectivamente segundo o instituto que avalia a educação mundial. Isso acontece justamente por propor durante décadas um ensino com excesso de disciplinas transmitidas de forma fragmentada, sem estabeelcer qualquer relação entre elas. Resultado: um aprendizado pouco eficiente na vida prática.
Entra nesta questão o letramento, que consiste em ensinar a ler e escrever compreendendo a essência dos exercícios, contextualizando-os. E esta mudança passa obviamnete pelos professores que devem criar uma consciência reflexiva sobre o que ensinar, para que ensinam. É fundamental o professor perceber que o aluno de hoje é muito diferente do aluno de 20, 30, 40 anos atrás. O aluno de hoje está cercado de possibilidades, de agentes promotores da aprendizagem, graças a tecnologia. O que falta é aprender a organizar tanta informação.
É exatamente aí que entra o papel do professor. Se tornar um facilitador deste processo, um condutor, um orientador. O professor não pode ignorar a capacidade de quem consegue chegar ao resultado por outros caminhos. As qualidades do professor atual está na capacidade de interagir com seus alunos e promover o questionamento. E não no autoritarismo, incapaz de reconhcer e valorizar o o letramneto social que o aluno traz de outros agentes promotres deste processo. A escola não pode continuar isolada, achando que é a única fonte de conhcimento. De que adianta tal conhecimento, se não tiver um aproveitamento prático, significativo, que oportunize ao aluno o desenvolvimento pleno?